
Foi na manhã do dia da liberdade que, às 7h30m, arrancou do Parque das Nações, em Lisboa, um autocarro com 46 elementos (vindos de várias zonas do país e com provenientes da cidade berço como origem mais distante) que encorparam a comitiva de participação na 38.ª Edição da Maratona de Madrid.
A viagem de ida, com duas paragens, uma delas para almoço, foi animada por conversas, paródias e exibição de filmes, que não perturbaram o descanso de quem tinha acordado mais cedo.
À chegada a Madrid, depois do levantamento dos dorsais, fizemos um passeio pela zona nobre da cidade.
O jantar foi servido no hotel onde a comitiva ficou hospedada, à saída de Madrid, em Alcobendas, num clima de grande confraternização e companheirismo, dominado pelas habituais conversas desportivas que antecedem os grandes eventos desportivos como a Maratona.
A comitiva era composta por Maratonista, Médio-Maratonistas e turistas, que mesmo não estando inscritos nas provas a realizar não quiseram deixar de aderir a esta aventura, na qual tiveram um papel importante de motivação dos atletas, quer durante os momentos de convívio, quer durante os percursos das provas.
A viagem de regresso, já em tónica de maior cansaço, foi animada pela exibição de alguns filmes e pela paragem em Montemor-O-Novo para um jantar de confraternização, já sem as restrições alimentares que as vésperas destas provações impõe.
A chegada, pela uma hora da manhã, foi serena e fatigada, com sobrecarga de mais sacrifício para os expedicionários que ainda iriam rumar ao norte do país.
Depois de no ano passado termos escolhido Sevilha como destino, veremos onde para 2016 as cores índigo marcarão mais um evento desportivo de 42 195 km.

